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NOV
16
16 NOV 2021
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ÁLERTA - SAAE intensifica a fiscalização e combate o desperdício da água
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O nível do Córrego do Barreiro está muito abaixo no normal. Sem chuvas suficientes para recuperar a crise hídrica gerada pelos longos períodos de estiagem, hoje, o principal manancial da cidade, opera com uma vazão média de 150 metros cúbicos por hora, ou seja, 30% da capacidade registrada nos últimos anos. Situação que preocupa e coloca em alerta o Serviço Autônomo de Águas e Esgotos de Garça – SAAE.

O último registro de chuva foi dia 28 de outubro, com 16,5 milímetros de água. De lá para cá, as altas temperaturas e o consumo têm exigido da Estação de Captação e Recalque B1 verdadeiros malabarismos para manter o abastecimento no município.

Segundo o SAAE, não fosse a captação subterrânea do Sistema Aquífero Guarani, Garça já estaria vivendo uma crise sem precedentes. No entanto, a vazão captada pelo poço, de 200 metros cúbicos/hora é insuficiente para atender toda a cidade. “Se não houver um consumo consciente, racional e sem desperdícios, teremos sérios problemas daqui para frente.  Atualmente, estamos no período seco, o volume de chuva é muito pequeno e o que chove está abaixo da média.”, afirmou o diretor do SAAE, André Pazzini Bomfim. 

Esse é o momento em que todos precisam fazer a sua parte. Cidades da região, a exemplo de Bauru, já tem sentido na pele, os resultados da falta de água. Em Garça, apesar de o Serviço Autônomo de Águas e Esgotos ainda não falar em rodízio ou racionamento da água, a situação já é alarmante. As águas superficiais dos rios, córregos e minas que abastecem a cidade estão secando.  Diante disso, a autarquia intensifica a fiscalização para evitar o uso abusivo da água. Lavar calçadas, quintais e carros com mangueiras podem gerar multas de até  R$876.

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