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Na ocasião, acreditando ser um problema de drenagem, a secretaria de Obras abriu uma vala de cerca de 4 metros de profundidade. No entanto, sendo um vazamento da galeria pluvial, o SAAE foi acionado e o reparo foi feito de forma imediata, e a prefeitura, dias após, construiu uma chaminé de inspeção para facilitar futuras visitas à rede de drenagem no local.
Para o reaterro da vala foram utilizados cinco caminhões de solo, o correspondente a 100 metros cúbicos de solo; compactadores do tipo ‘sapo’, e uma ação conjunta entre o SAAE e secretaria de Obras.
Segundo explicou o coordenador de Redes do SAAE, Engº Gustavo Ricci, fatores climáticos comprometeram o planejamento inicial para a finalização dos serviços de compactação e recape. “Desde a execução dos serviços no fim de fevereiro, não tivemos muitos dias consecutivos sem chuvas para que déssemos seguimento na recomposição asfáltica. É bem verdade que a chuva ajuda a adensar o solo, mas a execução do serviço não pode ser feita com umidade acima de ótima sob o risco de afundar a vala e perder os materiais aplicados”, disse. Ricci enfatizou ainda que, para reduzir o efeito da umidade no solo compactado, o SAAE tem optado pela execução de um serviço mais cirúrgico, com valas menores. Demandam mais tempo, mas o resultado final é muito mais eficaz”, frisou.
Importante destacar que quando a escavação da vala é feita em vias urbanas, onde o tráfego é intenso, torna-se imprescindível a compactação do reaterro, de forma que o solo adquira o mesmo nível de densidade que apresentava antes da interferência.